Para garantir peixes, mariscos e crustáceos na ceia da Semana Santa, muitos soteropolitanos já iniciam a busca por esses produtos em estabelecimentos tradicionalmente conhecidos da cidade.
O Mercado Popular de Água de Meninos (Mercado do Peixe), por exemplo, é um dos comércios populares mais procurados por quem busca pescados com preços mais acessíveis e de qualidade.
“Depois de um ano tão difícil, finalmente parece que as coisas voltaram ao normal. Temos fé que, com esse novo cenário da pandemia, as vendas sejam compensatórias”, diz animada a vendedora Maria Joselita dos Santos, que atua na profissão há 17 anos.
“Depois de um ano tão difícil, finalmente parece que as coisas voltaram ao normal. Temos fé que, com esse novo cenário da pandemia, as vendas sejam compensatórias”, diz animada a vendedora Maria Joselita dos Santos, que atua na profissão há 17 anos.
Mesmo com o crescimento de valores dos alimentos em comparação a 2021, Antônio Luís das Neves, feirante do Mercado do Peixe há mais de duas décadas, destaca que a população não abre mão da comida baiana na mesa neste período.
“O preço de tudo aumentou do ano passado para cá, e com os mariscos isso não foi diferente. O peixe ainda é um produto em conta, em comparação à carne vermelha”, ressalta.
Ele garante, no entanto, que a estratégia é tentar repassar o mínimo possível da alta dos custos para o bolso do consumidor, a fim de evitar o afastamento da clientela. “Devido à demanda, infelizmente há um aumento, mas a gente se prepara para oferecer o bom e o melhor, com preços justos para os clientes. Graças a Deus, a gente já consegue perceber uma melhora significativa nas vendas”, celebrou.
Preços
Se no ano passado o quilo da corvina era encontrado no Mercado do Peixe por R$15, este ano, os consumidores encontram um reajuste de pouco mais de 13%. Ou seja, o preço do pescado está em torno de R$17. Um dos mais procurados do estabelecimento, a arraia está no mesmo patamar de preço.
Já o valor do quilo do camarão varia entre R$25 e R$55, enquanto que o dos peixes pescada amarela e vermelho custa, em média, R$40. O polvo, por sua vez, sai por R$45, e a mariscada sai a partir de R$30 o quilo.
Ordenamento
Com intuito de assegurar o ordenamento do Mercado do Peixe e de outros estabelecimentos municipais procurados pela população para compra de itens alimentícios da Semana Santa, a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) montou uma ação estratégica para intensificar a fiscalização. A ação visa coibir a atuação de comerciantes informais que aproveitam a grande movimentação de pessoas para comercializar produtos de forma irregular, prejudicando aqueles que estão na formalidade.
“A Semop tem intensificado a fiscalização. Existem planejamentos estratégicos que visam oferecer conforto e segurança para os permissionários e consumidores. A expectativa é que o movimento seja muito maior do que no ano passado, já que os protocolos foram flexibilizados, e não há tantas limitações. Para garantir o ordenamento, agentes fiscalizam as áreas externas e internas dos espaços”, assegurou o Coordenador de Feiras e Mercados do órgão, Paulo Cristiano Ferreira.
Funcionamento
O Mercado do Peixe fica na Avenida Jequitáia, no Comércio, e funciona das 3h às 17h, de segunda a sábado, e das 3h às 14h, no domingo. Além desse estabelecimento, os clientes podem encontrar itens alimentícios para Semana Santa, como azeite de dendê, castanha e quiabo, nos mercados do Jardim Cruzeiro (Rua Rezende Costa) e São Cristóvão (Avenida Aliomar Baleeiro), que funcionam de segunda a sábado, das 7h às 17h, e no domingo, de 7h às 14h.
Outros locais que valem a visita são: o Mercado Municipal Dois de Julho (Largo Dois de Julho), que abre de segunda a sábado, das 7h às 18h, e no domingo, das 7h às 15h; assim como o Nacs Periperi (Rua Ambrósio Calmon) que funciona de segunda a sábado de 7h às 18h, e domingo, de 7h às 14h.
O Mercado Municipal de Itapuã, na Rua Genebaldo Figueredo, opera de segunda a sábado, de 7h às 20h, e no domingo, 9h às 20h. O Nacs Itapuã, na Avenida Dorival Caymmi, tem o horário de funcionamento de 7h às 18h, de segunda a sábado, e de 7h às 14h no domingo.
Ele garante, no entanto, que a estratégia é tentar repassar o mínimo possível da alta dos custos para o bolso do consumidor, a fim de evitar o afastamento da clientela. “Devido à demanda, infelizmente há um aumento, mas a gente se prepara para oferecer o bom e o melhor, com preços justos para os clientes. Graças a Deus, a gente já consegue perceber uma melhora significativa nas vendas”, celebrou.
Preços
Se no ano passado o quilo da corvina era encontrado no Mercado do Peixe por R$15, este ano, os consumidores encontram um reajuste de pouco mais de 13%. Ou seja, o preço do pescado está em torno de R$17. Um dos mais procurados do estabelecimento, a arraia está no mesmo patamar de preço.
Já o valor do quilo do camarão varia entre R$25 e R$55, enquanto que o dos peixes pescada amarela e vermelho custa, em média, R$40. O polvo, por sua vez, sai por R$45, e a mariscada sai a partir de R$30 o quilo.
Ordenamento
Com intuito de assegurar o ordenamento do Mercado do Peixe e de outros estabelecimentos municipais procurados pela população para compra de itens alimentícios da Semana Santa, a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) montou uma ação estratégica para intensificar a fiscalização. A ação visa coibir a atuação de comerciantes informais que aproveitam a grande movimentação de pessoas para comercializar produtos de forma irregular, prejudicando aqueles que estão na formalidade.
“A Semop tem intensificado a fiscalização. Existem planejamentos estratégicos que visam oferecer conforto e segurança para os permissionários e consumidores. A expectativa é que o movimento seja muito maior do que no ano passado, já que os protocolos foram flexibilizados, e não há tantas limitações. Para garantir o ordenamento, agentes fiscalizam as áreas externas e internas dos espaços”, assegurou o Coordenador de Feiras e Mercados do órgão, Paulo Cristiano Ferreira.
Funcionamento
O Mercado do Peixe fica na Avenida Jequitáia, no Comércio, e funciona das 3h às 17h, de segunda a sábado, e das 3h às 14h, no domingo. Além desse estabelecimento, os clientes podem encontrar itens alimentícios para Semana Santa, como azeite de dendê, castanha e quiabo, nos mercados do Jardim Cruzeiro (Rua Rezende Costa) e São Cristóvão (Avenida Aliomar Baleeiro), que funcionam de segunda a sábado, das 7h às 17h, e no domingo, de 7h às 14h.
Outros locais que valem a visita são: o Mercado Municipal Dois de Julho (Largo Dois de Julho), que abre de segunda a sábado, das 7h às 18h, e no domingo, das 7h às 15h; assim como o Nacs Periperi (Rua Ambrósio Calmon) que funciona de segunda a sábado de 7h às 18h, e domingo, de 7h às 14h.
O Mercado Municipal de Itapuã, na Rua Genebaldo Figueredo, opera de segunda a sábado, de 7h às 20h, e no domingo, 9h às 20h. O Nacs Itapuã, na Avenida Dorival Caymmi, tem o horário de funcionamento de 7h às 18h, de segunda a sábado, e de 7h às 14h no domingo.
Comentários
Postar um comentário